O que você verá hoje:
Super Quarta;
Mercado de criptomoedas;
Bank of America quer stablecoin;
Adeus, R$ 35.000;
CriptoDrops: a fé no papel.
Super Quarta
O fato. Após o presidente Donald Trump anunciar que os EUA fecharam um acordo comercial com a China, o preço do Ethereum disparou. O preço da criptomoeda nativa da maior rede de dApps do mercado teve um novo salto e voltou a ser cotada acima dos US$ 2.800 na quinta-feira – embora tenha recuado nas últimas horas para US$ 2.600, acompanhando toda a correção do mercado.
O motivo. Mas não parou por aí. O apetite pelo ativo aumentou horas depois, quando o Departamento do Trabalho dos EUA anunciou que o Índice de Preços ao Consumidor – a inflação de consumo – subiu apenas 0,1%. Muito abaixo das projeções de economistas, que previam uma alta de 0,2%.
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Mercado de criptomoedas
O mundo foi pego de surpresa nesta sexta-feira (13) com o anúncio de um ataque inesperado de Israel contra o Irã. Por conta dos temores de escalada do conflito, as criptomoedas caíram forte, com o Bitcoin (BTC) perdendo 2,4% e seu preço indo parar nos US$ 104 mil. Já o Ethereum (ETH) caiu quase 8% e teve a segunda maior queda do Top 10, atrás somente dos 9% da Solana (SOL).
Altcoins promissoras para ficar de olho em Junho de 2024
Os últimos meses foram duros para o Bitcoin, que viu seu preço cair de quase US$ 110 mil para menos de US$ 90.000. Mas quem teve paciência e soube comprar quando o preço estava em queda teve um retorno de 11% em maio. Foi o melhor resultado da criptomoeda para este mês desde 2020, o que fez o Bitcoin voltar para a região de US$ 100 mil.
Além disso, o Bitcoin renovou sua máxima histórica e atingiu US$ 111.900 diante de temores sobre a guerra comercial e a intenção do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de desvalorizar o dólar. E a fraqueza da moeda americana é algo que costuma preceder os grandes ciclos de alta do Bitcoin.
Caso isso realmente aconteça, o Bitcoin será o maior beneficiário deste contexto, sugando valor de praticamente todas as altcoins. Mas outros projetos tiveram alta de até 300% no mês, especialmente as pré-vendas. A Solaxy, por exemplo, superou a marca de US$ 43 milhões e se consolidou como a maior pré-venda de 2025. Já o Bitcoin Bull (BTCBULL) continua se beneficiando do rali de alta do Bitcoin.
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Bank of America quer stablecoin
O fato. O Bank of America confirmou oficialmente que está desenvolvendo sua própria stablecoin nos Estados Unidos. A revelação, feita pelo CEO Brian Moynihan nesta quarta-feira, marca uma mudança histórica na postura do banco em relação aos ativos digitais.
O motivo. A decisão acontece em meio a um aumento significativo no interesse institucional por ativos digitais. Desde que o ex-presidente Donald Trump declarou que stablecoins poderiam reforçar a hegemonia global do dólar, diversos bancos passaram a explorar o setor com mais intensidade.
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Adeus, R$ 35.000
O fato. Literalmente na calada da noite, o governo Lula promoveu mais uma mudança tributária no Brasil. Em 11 de junho saiu a Medida Provisória nº 1.303, que impõe um novo imposto fixo de 17,5% sobre os lucros com Bitcoin e outros ativos digitais. A regra vale para pessoas físicas, empresas do Simples Nacional e investidores estrangeiros, e será aplicada trimestralmente.
O motivo. As novas diretrizes surpreendem pela abrangência. Mesmo quem mantém criptoativos em carteiras próprias, fora das exchanges, também pagará o imposto. Isso significa que a Receita Federal quer monitorar todas as formas de custódia, inclusive as mais privadas.
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CriptoDrops: a fé no papel
“Todo dinheiro é uma questão de crença." (Adam Smith)
Por que o dinheiro fiduciário ainda tem valor mesmo após séculos de inflação, controles e confiscos?
A resposta, ou pelo menos parte dela, está na citação de Adam Smith que abre este CriptoDrops: crença. O dinheiro fiduciário não tem seu valor em algo que lhe dá lastro, como reservas de ouro, e sim na crença das pessoas.
Seres humanos acreditam no valor do dinheiro, sobretudo quando o estado diz que este tem algum valor. Mesmo que o dinheiro seja meramente uma folha de papel com símbolos impressos, emitido por governos muitas vezes corruptos, ainda há um valor nessas moedas.
O dinheiro fiduciário é, acima de tudo, um acordo coletivo de confiança. Seu valor não vem do papel, nem da tinta, mas da crença comum de que ele será aceito em troca de bens e serviços.
Quando essa confiança se quebra (e ela sempre será quebrada por parte dos estados), o dinheiro começa a perder valor. Mas em vários casos, a estrutura do sistema financeiro e a repetição do uso cotidiano fazem com que as pessoas continuem acreditando em seu poder de compra.
O dinheiro fiduciário é, nesse sentido, é uma ficção útil — uma das muitas narrativas que mantêm a coesão social e a ordem econômica. Já o Bitcoin serve como um martelo que estilhaça a vidraça dessa ficção e nos traz de volta à realidade – um dinheiro feito com propriedades reais, únicas e resistentes a quaisquer desmandos de governos.
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