O que você verá hoje:
Tether congela US$ 225 milhões;
Mercado de criptomoedas;
Novo padrão no Ethereum;
BlackRock quebra recorde;
CriptoDrops: Liquid Bitcoin.
Tether congela US$ 225 milhões
O fato. A emissora da stablecoin USDT, a Tether, congelou criptomoedas em carteiras ligadas a supostos crimes. Dessa vez, a empresa bloqueou US$ 225 milhões em USDT ligados a um esquema de fraude investigado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ).
O motivo. De acordo com a empresa, o esquema envolvia um golpe conhecido como pig butchering (abate de porcos) e utilizava táticas sofisticadas de criptomoedas para enganar as vítimas. O golpe consiste em criar relações com a vítima via redes sociais e, depois, induzi-la a enviar criptomoedas para endereços sob controle dos criminosos.
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Mercado de criptomoedas
A guerra no Oriente Médio voltou a escalar após o envolvimento direto dos Estados Unidos. Como resultado, o Bitcoin (BTC) teve uma forte queda e chegou a cair para US$ 98.400 no final de semana, mas recuperou o nível dos US$ 100 mil, mostrando resiliência mesmo em momentos de forte crise. Já o Ethereum (ETH) caiu para a região de US$ 2.200.
Altcoins promissoras para ficar de olho em Junho de 2024
Os últimos meses foram duros para o Bitcoin, que viu seu preço cair de quase US$ 110 mil para menos de US$ 90.000. Mas quem teve paciência e soube comprar quando o preço estava em queda teve um retorno de 11% em maio. Foi o melhor resultado da criptomoeda para este mês desde 2020, o que fez o Bitcoin voltar para a região de US$ 100 mil.
Além disso, o Bitcoin renovou sua máxima histórica e atingiu US$ 111.900 diante de temores sobre a guerra comercial e a intenção do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de desvalorizar o dólar. E a fraqueza da moeda americana é algo que costuma preceder os grandes ciclos de alta do Bitcoin.
Caso isso realmente aconteça, o Bitcoin será o maior beneficiário deste contexto, sugando valor de praticamente todas as altcoins. Mas outros projetos tiveram alta de até 300% no mês, especialmente as pré-vendas. A Solaxy, por exemplo, superou a marca de US$ 43 milhões e se consolidou como a maior pré-venda de 2025. Já o Bitcoin Bull (BTCBULL) continua se beneficiando do rali de alta do Bitcoin.
E nós estamos aqui para te mostrar as criptomoedas que prometem entregar os melhores retornos – de projeto e financeiros – ao longo de Junho de 2025. Não perca tempo nem dinheiro. Clique agora no link abaixo e conheça todas as oportunidades.
Novo padrão no Ethereum
O fato. Após atualizações importantes como o The Merge, o Ethereum pode estar prestes a viver uma nova reviravolta. O novo padrão ERC-7786 surge como a chave para uma transformação no ecossistema, prometendo resolver um dos maiores problemas da rede: a falta de comunicação eficiente entre as diversas blockchains e soluções de segunda camada (L2).
O motivo. Desse modo, o ERC-7786 cria um “idioma comum” para blockchains. Assim como o ERC-20 padronizou os tokens e o ERC-721 organizou os NFTs, esse novo padrão busca fazer o mesmo para mensagens e interações entre diferentes blockchains, eliminando a necessidade do uso de pontes (bridges) caras e inseguras.
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BlackRock quebra recorde
O fato. A BlackRock, maior gestora de ativos do planeta, acaba de alcançar um marco histórico no mercado de criptomoedas. Por meio do seu fundo iShares Bitcoin Trust (IBIT), a empresa detém hoje 3% de todos os Bitcoins em circulação no mundo. Ou seja, mais de 680 mil BTC estão alocados no ETF da gestora, que é o maior fundo de Bitcoin do mundo.
O motivo. O IBIT conquistou esse patamar em apenas um ano e meio desde sua estreia na bolsa dos Estados Unidos. Nesse curto período, superou gigantes como a Grayscale e a Fidelity, tornando-se o ETF de Bitcoin mais valioso do planeta. O GBTC, da Grayscale, que era o maior fundo de BTC do mundo, perdeu mais de 50% de seus ativos sob gestão.
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CriptoDrops: Liquid Bitcoin
“Ao contrário da Lightning, que é focada em micropagamentos, a Liquid é voltada para instituições e traders que precisam de transferências rápidas de grandes volumes de bitcoin." (Aaron van Wirdum)
Quais as redes de Camada 2 do Bitcoin?
A primeira resposta que vem à nossa mente quando ouvimos essa pergunta é: “só uma, a Lightning Network”. E não é um erro pensar assim, pois a Lightning é a rede de Camada 2 do Bitcoin que tem o maior nível de uso, além de ser a mais conhecida.
Mas ela não é a única rede que opera de forma paralela à blockchain do Bitcoin. Existe também a Liquid Network, também conhecida como Liquid Bitcoin, que foi criada em 2018 pela Blockstream, empresa fundada por ninguém menos que Adam Back, um dos nomes citados por Satoshi Nakamoto no white paper do Bitcoin.
Assim como a Lightning, a Liquid tem como objetivo oferecer liquidez mais rápida e transações com maior privacidade. Só que a diferença entre as redes é que enquanto a Lightning tem como foco o usuário comum, que quer usar BTC como moeda corrente sem pagar altas taxas, a Liquid tem como foco exchanges, traders institucionais e empresas que precisam movimentar grandes volumes de Bitcoin de forma eficiente.
Na prática, o usuário bloqueia seus BTC na blockchain principal e recebe uma quantidade equivalente de L-BTC (Liquid Bitcoin) na Liquid, podendo movimentá-los de maneira mais rápida e com taxas geralmente mais baixas. A Liquid também permite a criação de ativos tokenizados, como stablecoins ou security tokens, e suporta funcionalidades avançadas como confidencialidade de valor e endereço usando a tecnologia Confidential Transactions.
Outra diferença entre as redes está no grau de descentralização. Na Lightning, os fundos circulam por canais de pagamento abertos entre os usuários, enquanto na Liquid os ativos circulam dentro de uma rede federada composta por membros confiáveis (as chamadas functionaries), que controlam a validação da rede por meio de um modelo de consenso chamado Strong Federations.
Por fim, a Liquid oferece maior privacidade nativa nas transações, enquanto a Lightning depende de camadas adicionais para alcançar o mesmo nível de sigilo.
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