O que você verá hoje:
Golden Trump;
Mercado de criptomoedas;
Otimismo com Bitcoin;
Exploit na Coinbase;
CriptoDrops: deflação monetária.
Golden Trump
O fato. Na quarta-feira (17), uma estátua dourada de 3,6 metros representando o presidente Donald Trump segurando um Bitcoin foi instalada em frente ao Capitólio dos Estados Unidos. A ação coincidiu com a decisão do Federal Reserve (Fed) de reduzir sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, o primeiro corte desde dezembro de 2024.
O motivo. A escultura não é permanente, mas faz parte de uma mostra temporária e foi exposta na 3rd Street, entre 9h e 16h. Financiada por um coletivo de investidores em criptomoedas, o grupo informou que a obra busca estimular o debate sobre o futuro das moedas digitais, o papel do governo na economia e a política monetária dos Estados Unidos.
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Mercado de criptomoedas
As criptomoedas do Top 10 registraram queda nesta sexta-feira (19), devolvendo os ganhos pós-corte de juros nos EUA. O Bitcoin (BTC) chegou a subiu para US$ 117.400, mas caiu 0,5% e recuou para US$ 116.523. Já o preço do Ethereum (ETH) teve perda de 1,1% e chegou a US$ 4.531. No Top 100 os desempenhos foram mais equilibrados, com destaque para a alta de 15% do IMX e a forte queda de 26% do MYX Finance (MYX).
Altcoins promissoras para ficar de olho em Setembro de 2025
O mês de agosto fez jus, ao menos parcialmente, ao título negativo de “mês do desgosto”. Para o Bitcoin (BTC), ele representou uma queda de quase 7% no preço e a manutenção de uma tendência: desde 2022 o Bitcoin não registra fechamento positivo no mês de agosto.
Em contrapartida, os detentores de altcoins, sobretudo do Ethereum (ETH), estão rindo com todos os dentes à mostra. A altcoin “flipou” o Bitcoin e se valorizou 18,8% no mês. E ao contrário do BTC, o ETH quebrou sua sequência negativa de agosto e reforçou a ideia de que a altseason chegou de vez neste ciclo.
Para confirmar essa tendência, a maioria das altcoins do Top 10 se valorizou dois dígitos em agosto. Solana (SOL) subiu 21%, Cardano (ADA) se valorizou 15% e a Dogecoin (DOGE) teve alta de 8,5%.
E as pré-vendas seguiram firmes, com o Bitcoin Hyper ($HYPER) superando a marca de US$ 12 milhões e nomes como Best Wallet Token chegando a US$ 15 milhões. Isso mostra que o mercado está em busca de novas alternativas, principalmente em tokens de baixo preço que podem disparar mais de 1.000 vezes após o lançamento.
E nós estamos aqui para te mostrar as criptomoedas que prometem entregar os melhores retornos – de projeto e financeiros – ao longo de Setembro de 2025. Não perca tempo nem dinheiro. Clique agora no link abaixo e conheça todas as oportunidades.
Otimismo com Bitcoin
O fato. Uma pesquisa recente conduzida pela CoinGecko revelou um otimismo esmagador em relação ao preço do Bitcoin para o restante de 2025. Em respostas a pesquisa divulgada na última terça (16), 4 em cada 5 investidores de BTC esperam pelo menos um novo recorde para o BTC em 2025.
O motivo. Dentro desse grupo, a previsão mais popular – abraçada por 40,1% dos respondentes – é a de que o Bitcoin atingirá uma nova máxima entre US$ 125.000 e US$ 150.000. Esse cenário conservador tem como paralelo o ciclo de 2021, no qual o BTC registrou uma máxima intermediária em abril antes de fechar o ano em nova alta em novembro.
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Exploit na Coinbase
O fato. Novos documentos judiciais revelam que uma analista de compliance da empresa de terceirização TaskUs lucrou aproximadamente US$ 2 milhões com a venda ilegal de dados de clientes da Coinbase, no que se tornou o maior vazamento da história da corretora. Por uma ironia, a funcionária Ashita Mishra integrava a equipe responsável por funções de prevenção a lavagem de dinheiro (AML) e “conheça seu cliente” (KYC) na Índia.
O motivo. O caso veio a público apenas em maio, quando a Coinbase divulgou que dados de cerca de 69 mil clientes foram roubados, em um dos maiores casos de vazamento de dados do universo cripto. Na ocasião, a corretora estimou o prejuízo total em cerca de US$ 400 milhões devido ao ataque. O valor incluía indenizações a clientes, multas regulatórias e custos operacionais para reparar os sistemas.
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CriptoDrops: deflação monetária
“Em raras ocasiões, uma deflação moderada pode refletir ganhos de produtividade e não ser prejudicial.” (Robert J. Gordon)
É possível viver numa economia com preços em queda?
Sim, é possível. Aliás isso faz parte do avanço da humanidade: à medida em que a tecnologia progride e nosso padrão de vida melhora, a abundância de bens deveria fazer tudo ficar mais barato.
A deflação monetária, um fenômeno que desperta pânico nos economistas modernos, nada mais é do que o oposto da inflação. Nesta, a quantidade crescente de dinheiro na economia causa aumento de preços devido a perda de valor na moeda (como afirma a Escola Austríaca de Economia). Já a deflação é a queda persistente do nível geral de preços em uma economia, resultante de uma redução na oferta de moeda ou de uma contração no crédito.
Mas a deflação também pode ocorrer sem que haja uma contração na oferta de dinheiro. Caso esta se mantenha constante e fixa e a quantidade de bens e serviços cresça, a maior oferta destes, combinada com a oferta fixa do dinheiro, tende a manter os preços estáveis ou até deixá-los menores.
Ao contrário da inflação, que corrói o poder de compra e destrói o valor das moedas fiduciárias, a deflação aumenta o valor real do dinheiro ao longo do tempo. Com isso ela aumenta o poder de compra para consumidores, que podem comprar mais bens e serviços com a mesma quantidade de dinheiro.
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